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  • Ventura no país dos netos
    Ventura no país dos netosEm 2025, o país está, aproximadamente, à mesma distância temporal do 25 de Abril de 1974 da que tinha no ano da queda do Estado Novo para o 28 de Maio de 1926. Há 100 anos, o país vivia saturado da desordem, do caos, do fracasso político e social, da natureza sanguinária da 1.ª República, e viu no autoritarismo conservador, uma espécie de ditadura de sinal contrário, uma resposta. Há 50 anos, e apesar dos sucessos económicos, educativos e sociais da ditadura, o país, cansado de enviar filhos para uma guerra longa, incompreendida e contemporaneamente deslocada, aderiu rápida e facilmente

  • É chocante a falta de união à esquerda nestas presidenciais
    É chocante a falta de união à esquerda nestas presidenciaisAs sondagens sobre as eleições presidenciais que têm surgido na imprensa parecem pouco coerentes entre si. A mais recente, do ICS/Iscte para a SIC e para o Expresso, dá um empate entre André Ventura e Gouveia e Melo, com Marques Mendes em terceiro. A sondagem da Intercampus para o canal Now dá Marques Mendes em primeiro, seguido de André Ventura e Gouveia e Melo. Mas esta falta de coerência, em bom rigor, é apenas aparente. As margens de erro de ambas as sondagens apontam para uma corrida extremamente renhida a três, e depois para a existência de um segundo pelotão,

  • Os erros de PS e Chega no Orçamento de 26
    Os erros de PS e Chega no Orçamento de 26Não são muitas as medidas com impacto orçamental que acabaram por ser aprovadas pela oposição, nomeadamente por via da teoricamente anti-natura aliança do Chega com o PS. O Governo, pela voz de Luís Montenegro, contabiliza um custo – via mais despesa ou menos receita – da ordem dos cem milhões de euros. A ser assim, é cerca de um terço do excedente que está inscrito no Orçamento do Estado para 2026. Não tem, por isso, um peso que dê ao Governo desculpas de derrapagem. O problema não está na dimensão do impacto orçamental, mas na falta de racionalidade das medidas,

  • Os mitos das presidenciais
    Os mitos das presidenciaisAs eleições presidenciais prometem ser disputadas de uma forma que não se via há quarenta anos. A mudança de ciclo, a incerteza validada pelas sondagens e a iminência de uma segunda volta têm aumentado o interesse na campanha para Belém. Isto numa era super-mediatizada em que tudo se discute em todo o lado a toda a hora, do café ao Tik Tok. Da efervescência social e mediática em torno da eleição surgiram vários mitos, dos quais escolhi sete para desmontar. O exercício não tem qualquer pretensão dogmática. Até porque, como escreveu o Mário de Carvalho, quem disser o contrário é porque

  • Chefe da Casa Civil afasta “neste momento” substituição de Marcelo, candidatos desejam melhoras ao PR
    Chefe da Casa Civil afasta "neste momento" substituição de Marcelo, candidatos desejam melhoras ao PRO chefe da Casa Civil, Fernando Frutuoso de Melo, afastou a hipótese, “neste momento”, de o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ser substituído em funções por questões de saúde. Numa declaração aos jornalistas, cerca das 22h, no Hospital de São João, no Porto, onde Marcelo Rebelo de Sousa deu hoje entrada para uma cirurgia de urgência a uma “hérnia encarcerada”, o Chefe da Casa Civil disse que a possibilidade de substituição no cargo “não se põe neste momento”. “Estamos a falar de uma hora e meia de intervenção cirúrgica. Não me parece que seja necessário lançar um processo

  • Análise ao debate entre Seguro e Jorge Pinto: juventude não é argumento e a dissolução é “terreno movediço”
    Análise ao debate entre Seguro e Jorge Pinto: juventude não é argumento e a dissolução é "terreno movediço"Num debate à esquerda, António José Seguro atirou a idade do deputado do Livre para a mesa, mas não correu bem, segundo os comentadores do Expresso. Tal como não está a correr bem a Jorge Pinto a sua proposta de dissolução do Parlamento no caso de estar a ser feita uma revisão constitucional que não tenha sido debatida em campanha. SubscreverJá é Subscritor?Faça login e continue a ler Inserir CódigoComprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

  • Verificação de factos: Seguro acertou na crítica à “dissuasão nuclear” de Pinto e Pinto acertou nos ataques ao passado de Seguro
    Verificação de factos: Seguro acertou na crítica à "dissuasão nuclear" de Pinto e Pinto acertou nos ataques ao passado de SeguroJorge Pinto foi aos arquivos e documentou-se sobre a atitude contemporizadora de António José Seguro na liderança do PS com o início do mandato do Governo do período da troika liderado por Pedro Passos Coelho (2011-2015). Já Seguro informou-se junto de constitucionalistas para atacar a proposta do deputado do Livre de dissolver o Parlamento caso a direita se encaminhe em conjunto para uma revisão constitucional “drástica”. SubscreverJá é Subscritor?Faça login e continue a ler Inserir CódigoComprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

  • Como um francês anónimo ganhou 80 milhões a apostar em Trump no Polymarket
    Como um francês anónimo ganhou 80 milhões a apostar em Trump no PolymarketPoucas semanas antes das eleições presidenciais de 2024 nos EUA, quando todos previam um empate, um anónimo francês apostou no Polymarket uma quantia considerável de dinheiro na vitória de Donald Trump. Tinha um segredo: sabia quem ia ganhar, porque tinha feito “sondagens de vizinhança”. Na edição desta semana do 60 Minutes, programa de Anderson Cooper na CBS News, o fundador do Polymarket, Shayne Coplan, revelou de que forma um apostador anónimo em França conseguiu ganhar mais de 80 milhões de dólares (cerca de 69 milhões de euros) a apostar na vitória de Donald Trump nas presidenciais de 2024. O apostador

  • Seguro e Jorge Pinto não querem os “ovos no mesmo cesto”, mas não se entendem para uma candidatura de esquerda
    Seguro e Jorge Pinto não querem os "ovos no mesmo cesto", mas não se entendem para uma candidatura de esquerdaNo final do debate, um prometeu que não vai desistir da candidatura e o outro espera que não seja por causa dos eleitores de esquerda que o país possa ter um Presidente de direita. Ambos consideram indesejável a hipótese de ter “os ovos todos no mesmo cesto” e defendem que é preciso “equilíbrio”, mas Jorge Pinto, o candidato apoiado pelo Livre, garante que vai “mesmo até ao fim na primeira volta”. Foi nesse ponto que António José Seguro perguntou se o deputado do Livre consegue visualizar uma segunda volta apenas com duas candidaturas de direita. SubscreverJá é Subscritor?Faça login e

  • “É por esta força que continuamos a incomodar muita gente”: Villas-Boas destaca “sinais encorajadores” após “um ano duro”
    "É por esta força que continuamos a incomodar muita gente": Villas-Boas destaca "sinais encorajadores" após "um ano duro"O futebol deixa uma imagem sólida de que conseguiu fazer esquecer o ano zero na era pós-Sérgio Conceição que foi coincidente com a primeira época com André Villas-Boas na liderança, a formação continua a formar talento com potencial de equipa A, as modalidades não começaram da melhor forma a presente temporada mas mantêm os grandes objetivos intactos, o associativismo mantém sinais de retoma, a parte financeira vai ficando mais desanuviada depois de um período de maior asfixia. Para alguns podem ser apenas sinais, para muitos são os sinais que todos esperavam. E foi com base nesses mesmos sinais que o

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